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Casas de garrafas de vidro viram ponto turístico no Canadá


 Um castelo de vidro na Columbia Britânica, Canadá, foi a inspiração para o canadense Nernard Rudolfsky criar a sua vila de casas de garrafas. O projeto começou em 1979, quando ele recebeu um cartão-postal da filha com a imagem do monumento. Em 1983, aos 66 anos, ele finalizou sua primeira construção, uma capela, com 10 mil garrafas cimentadas. 

Num espaço de quatro anos e usando mais de 25 mil garrafas de vidro, Rudolfsky finalizou mais duas casas, criando uma vila reciclada na cidade de Cap-Egmont, na província da Ilha do Prícipe Eduardo. O local atualmente é administrado por sua filha Réjeanne e oferece viagens turísticas para conhecer o local.


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Jardim rotativo foi inspirado em mecanismo da Nasa

Ter um jardim em casa exige mais do que amor pela natureza. Em primeiro lugar, é preciso um espaço com luz do Sol para que as plantinhas cresçam saudáveis. O problema é que, em apartamentos cada vez menores, esse espaço se torna quase impossível. 

Famoso por desenvolver lugares alternativos para o cultivo de plantas, o estúdio DesignLibero, localizado em Milão, acaba de lançar a Green Wheel (Roda Verde), uma espécie de jardim circular que pode ser instalado em ambientes internos, pois conta com sua própria fonte de luz. 

Para criar o aparelho, a empresa se inspirou em um mecanismo desenvolvido pela Nasa (a agência espacial americana)  na década de 1980, que visava o cultivo de plantas em locais sem estrutura. A Green Wheel tem capacidade para até oito pés de vegetais, que circulam em volta da iluminação artificial. Além disso, um sistema de irrigação facilita o processo. 


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Designer francês cria "bonsai" que carrega eletrônicos com luz solar

O designer francês Vivien Muller decidiu investir em uma alternativa sustentável para carregar a bateria de aparelhos eletrônicos, como celulares. Chamada de “Elektree”, mistura entre árvore e eletricidade, a peça possui o formato de um bonsai e conta com 27 peças que captam a luz solar e a convertem em energia. Além disso, cada pecinha é móvel e permite que a forma da “árvore” seja alterada. 

A Elektree, que evidentemente não precisa dos mesmos cuidados que um bonsai verdadeiro, dá um toque especial à decoração de qualquer ambiente. 

Inicialmente, é preciso deixar o bonsai exposto à luz solar durante 36 horas. Depois disso, os aparelhos eletrônicos podem ter sua bateria totalmente recarregada em poucas horas. A árvore e os aparelhos são conectados por um cabo USB. 

Muller está esperando completar 400 pré-vendas para começar a fabricar suas árvores. Cada peça não sai por menos de R$ 651 (269 euros). 


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Empresa cria escorredor de pratos e vaso de flores em uma mesma peça



 Falta de espaço na cozinha agora não é mais desculpa para não ter um vaso de flores ou até mesmo cultivar uma mini-horta para consumo próprio. No que depender do estúdio italiano DesignLibero, as plantas poderão ser criadas no escorredor de pratos.

 Chamado de “Fluidity”, o compartimento feito à base de fibra de coco é capaz de enxugar pratos e regar suas ervas. Isso é possível graças ao sistema de escoamento que redireciona a água escorrida da louça para as plantas. 



Por enquanto, o produto não está disponível para venda. 

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Horta no telhado


Um projeto verde está fazendo sucesso em Santa Cruz. O Ciep Ismael Nery desenvolveu hortas em garrafas PET e nos telhados, beneficiando as comunidades da região. Os objetivos são vários: preservar o meio ambiente, promover a economia doméstica e melhorar a cultura alimentar e o desempenho escolar num dos bairros de menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Rio de Janeiro.

Primeiramente, a escola começou a fazer hortas em garrafas PET como uma ação do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), visando reduzir o descarte inadequado de lixo nas comunidades. 

A deposição feita de forma errada - muitas vezes, o lixo é jogado nos rios, provocando entupimentos - causa alagamentos em períodos de chuva, impedindo até que as crianças frequentem as aulas, além de causar doenças como a dengue e a diarreia.

A escola comprava as sementes e obtinha terra adubada, barro vermelho e esterco bovino para montar as hortas em recipientes feitos a partir das garrafas PET. No total, foram distribuídas cerca de 300 mudas nas comunidades próximas à escola. "Para fazer cada recipiente, são necessárias três garrafas PET. Assim sendo, gastamos 900 garrafas que, de outra forma, seriam jogadas no lixo, muitas vezes, de forma indevida. Esse tipo de horta representa um grande ganho ambiental", explica a professora de Geografia do Ciep, Maria Aparecida Moraes, que coordena as hortas da escola.

Apesar de ter sido bem-recebida por alunos e pais e de ser funcional, a horta em PET esbarrava em um obstáculo: as mudas não podiam ser plantadas no solo de muitas dessas comunidades, que não contam com rede de saneamento básico. Nesses locais, o esgoto corre a ceu aberto, e, por causa disso, o solo é contaminado. Além disso, falta espaço, porque as casas dessas localidades são germinadas.
Assim, Maria Aparecida introduziu outra novidade: a horta em telhado. O projeto foi concebido pela professora na Prefeitura da Cidade Universitária da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), instituição onde também trabalha como pesquisadora, no Instituto de Geociências.

Os videos a seguir explicam como fazer e dicas para melhorar sua horta no telhado.
Boa sorte...




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codigo defesa do consumidor


Nossa empresa procurou em tudo obedecer fielmente aos clientes com Código Defesa do Consumidor
com segurança e confiança

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Dossiê



Nossa empresa é focada em criar mini-hortas, disponibilizando aos nossos clientes toda a atenção e dedicação necessária para auxiliá-los a alcançar uma melhor qualidade de vida e bem estar através do contato com um “pedacinho” da natureza dentro de suas casas.

Cultivamos mini hortas procurando reduzir os impactos no meio ambiente, aumentar a qualidade de vida, a saúde e o bem estar da sociedade.

Nossa conduta deve representar nosso respeito em relação ao cliente, com responsabilidade, organização e um trabalho pontual, comunicando de maneira clara e objetiva.

Nossa empresa tem como diferencial:
  1. Tratar toda a água utilizada em nossa mini-estação de tratamento e reutilizá-la ao máximo.
  2. Poupar os recursos naturais reutilizando aquilo que antes normalmente se tornaria lixo, e aquilo que não pode ser aproveitado por nos é doado a entidades que fazem a separação e destinação correta dos mesmos.
  3. Recolher sobras de comida em restaurantes parceiros para criar adubo orgânico.
  4. Disponibilizar um curso de cuidado de mini-hortas e plantas em geral para os pacientes do Instituto Mario Pena, para dar a eles uma ocupação e distração para essas pessoas que lutam contra o câncer ajudando-os a ter um contato com a natureza e ter uma recuperação um pouco mais feliz.
  5. Usar como vasos materiais reciclados como, garrafas pet, garrafas de leite, latas, vasilhas de plástico e etc.

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Adubo Orgânico


A utilização de um composto, melhora a condição do solo por adição de água, retenção de nitrogênio e húmus, vitais para o bem-estar das plantas.
O composto pode ser comprado, mas é tão fácil de fazer que não há desculpa para não o produzir, reduzindo assim o custo de manutenção do seu jardim/horta. Virtualmente qualquer material orgânico pode ser utilizado nas compostagens, desde sacos de chá, cascas de vegetais, cascas de ovo, folhas velhas, restos de plantas,etc. Não utilize restos de alimentos cozidos, porque isso irá atrair pragas, é provocar cheiros desagradáveis.
Vantagens da Compostagem:
O composto melhora a estrutura do solo, e actua como adubo.
- O composto tem fungicidas naturais e organismos benéficos que ajudam a eliminar organismos causadores de doença, no solo e nas plantas.
- Sustentabilidade do uso e melhoramento da fertilidade do solo.
- Retenção de água nos solos.
- Redução no uso de herbicidas e pesticidas.
- Redução da contaminação e poluição atmosférica.
Criação do composto orgânico
Existem várias formar de criar um processo de compostagem, mas pressupondo que não temos muito espaço livre o melhor é construirmos uma pequena caixa de madeira sem fundo e tampa,  ou comprarmos um recipiente próprio que pode ser adquirido nas lojas da especialidade.
Compostor de Madeira
Compostor de Plástico
Dentro do compostor, iremos colocar toda a matéria que iremos utilizar no processo de compostagem, para o processo correr normalmente temos de 2 em 2 dias revolver a pilha orgânica de forma a ser arejada, vamos repetindo este processo até toda a matéria estar com uma cor castanha, homogénea, e uniforme no seu aspecto, não sendo possível distinguir os diversos materiais utilizados, este processo pode demorar cerca de 2 meses, ao fim deste tempo está pronto para ser utilizado.
E assim terminamos o processo de compostagem, lembre-se não utilize os fertilizantes em demasia, pois pode danificar a camada fértil do solo.

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Organograma


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Atendimento e vendas atraves:


Blog: http://hortasvitalidadesaude.blogspot.com
Email: hortasvitalidadesaude@gmail.com
SAC: (31) 3569-7854 e na sede da empresa:
Av. Raja Gabaglia nº 4000 - Gutierrez, Belo Horizonte, MG


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