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Luminárias suspensas limpam o ar com plantas naturais



Salas de escritórios convencionais geralmente são espaços pequenos e monótonos, sem qualquer tipo de ventilação ouvegetação natural. Mas há empresas especializadas em objetos ecológicos que transformam os locais de trabalho de forma sustentável, por mais tradicionais e conservadores que sejam.
A mais nova criação da Greenworks é uma espécie de luminária multifuncional viva chamada Babylone. Suspensa no teto, funciona como um vaso de plantas que ajuda a purificar e limpar o ar do ambiente.

Projetada por Alexis Tricoire, trata-se de uma esfera de 50 cm com cinco aberturas que permitem à vegetação naturalcrescer para  fora e respirar normalmente. A parte inferior é coberta com pedra-pomes, que tem alta capacidade de reter água e possui minerais e micro-nutrientes que fornecem alimento ao vegetal.


Isso significa que as plantas vão precisar de água apenas uma vez a cada três semanas. O objetivo é trazer um pouco de verde para o ambiente de trabalho, já que é possível plantar uma grande variedade de espécies purificadoras de cores diferentes nas luminárias, dando origem a uma peça única que você mesmo pode customizar da forma que achar melhor.

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Novo jardim vertical feito de PET


Um curioso sistema de jardinagem vertical foi desenvolvido pelo designer turco Hakan Gürsunasceu, da empresa Designnobis. Ele utilizou garrafas PET para concluir o projeto, que ganhou o International Design Awards.
Segundo matéria divulgada pelo site Ciclo Vivo e informações da Revista PEGN, a invenção que levou o nome de Pet-Tree oferece uma forma econômica de cultivar plantas em um espaço físico mínimo e simples e parece ser ideal para o cultivo de temperos.

As garrafas PET são cortadas pela metade, enquanto a estrutura, para ser concluída, necessita de aço inoxidável. Além disso, sua montagem e manutenção são bem simples e a peça ainda possui um sistema hidráulico que reutiliza a água da chuva para molhar as plantas.
Pensando nas pessoas que moram em grandes centros urbanos e não têm muito espaço em seus apartamentos, a ideia veio como uma alternativa prática e funcional. O jardim em formato de tubo tem capacidade para o cultivo 75% maior que o de um jardim comum e ainda ocupa pouco espaço.


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Escultura em torno de bonsais

Você sabe o que é ou já criou um bonsai? Essa incrível técnica surgiu na China e foi potencializada pelos japoneses, que passaram a criar belas árvores em miniatura graças a toda a dedicação de seus donos para ficarem bonitas, saudáveis e durarem um bom período de tempo. Há plantas centenárias cultivadas assim e existem muitos amantes e colecionadores de bonsai pelo mundo.





A arte de conservá-las serve como decoração de interiores e encanta tanto pela força quanto pela delicadeza. Pensando nisso, o artista Takanori Aiba teve a idéia de esculpir incríveis construções de casas e até castelos em torno dos bonsai, trabalhando um pouco da imaginação em suas criações ricas em detalhes vivos.


As pequenas construções são únicas e se moldam em torno do bonsai de acordo com a forma de cada planta. Segundo o Inhabitat, materiais como linha de cobre, massa, resina, plástico e argila são transformados em pontes, varandas e torres. Algumas parecem realmente com incríveis construções luxuosas de verdade. Imagine ter um desses em casa? Demais, não?



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Cultive plantas e vegetais na mesa de casa

Levaram a horta para a mesa, literalmente. A ideia se tornou funcional depois que a estudante sueca Lena Louise Meyer criou uma peça central que pode ser acoplada a qualquer mesa e permite a você cultivar plantas e vegetais para consumo da família sem intermediários. Temperos fresquinhos para sua refeição.




Apresentada na Feira de Mobiliário de Estocolmo, Stockholm Furniture Fair, a peça é toda perfurada para receber sementes de plantas e vegetais. Combina com artesanato tradicional e tem design contemporâneo. A tabela se abre, permitindo que você plante o que quiser, trazendo um pouco da natureza para sua casa e dando um toque especial na decoração ambiente.



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Dicas para você organizar seu jardim


Nem sempre o tempo disponível é suficiente para cuidar de um jardim em casa. Mas não se preocupe! Com algumas dicas do site Ciclo Vivo você vai organizar seu jardim e deixar tudo bonito de forma simples. A ideia é que você crie ambientes de jardinagem em casa para trazer a natureza para o seu dia a dia.

Plantas
Um pequeno móvel com prateleiras é suficiente para abrigar diversos vasos de plantas organizando-os de forma simples e criativa um ao lado do outro como se fosse uma coleção. O visual fica bonito e mantém as plantas protegidas para decorar qualquer ambiente.
Ferramentas
Para deixar o local mais estiloso, decore a parede pendurando as ferramentas de jardinagem. É uma forma bacana de decorar o ambiente ao estilo do campo e fazenda.

Vasos
O mais interessante é estilizar e customizar seus próprios vasos de plantas para que fiquem de acordo com o ambiente e com a decoração que você imaginou para aquele espaço. Use tintas, adesivos, colagens e deixe a imaginação fluir. Aproveite também recipientes inusitados como jarras, bules e latas de chá.




Decoração
Misture estilos, tamanhos e cores de vasos. Principalmente cores, para fazer tom sobre tom ou outros tipos de objetos para incrementar a produção como pedrinhas, esculturas de metal e até meias velhas e coloridas costuradas. Pendure os vasos na parede, brinque com eles em alturas diferentes em uma parede lisa. Isso pode ajudar você a organizar seu jardim e chegar no que você sempre quis.



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Luminária funciona com a Fotossintese


fotossintese das plantas agora pode ter um novo sentido principalmente quando se fala em decoração e utilidade. Uma luminária acoplada a uma mesa e alimentada por energia vinda das plantas.
A empresa Biophotovoltaics está desenvolvendo esse projeto inovador que pode revolucionar mais uma vez o uso de energia limpa e renovável.

A eletricidade é gerada a partir das fibras condutoras de elétrons capturados por musgos (ou outras pequenas plantas) dentro do tampo que forma a mesa. A tecnologia transforma essa energia vinda da fotossíntese das plantas que seria desperdiçada em eletricidade para a luminária.


A invenção genial ganhou o nome de “moss table” e ainda está em fase de testes e aperfeiçoamento. A pesquisa é apenas uma parte que visa a evolução de um projeto maior de pesquisa intitulado ‘Design in Science’, explorando caminhos para o encontro do design com a ciência. Será que essa moda pega por aqui?

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Cultive hortas sem se preocupar com tempo e espaço

Até mesmo os mais apaixonados pelo estilo urbano e que não abrem mão da praticidade da vida contemporânea podem, facilmente, dar uma pincelada “verde” nos ambientes. O toque veio do designer francês Patrick Nadeau, que criou os portáteis Urban Garden Bags, que nada mais são do que vasos de poliéster capazes de facilitar o cultivo de plantas dentro de casa, permitindo até a criação de uma mini-horta doméstica. É tudo muito simples: sustentado por uma base de metal, cada saco comporta um litro e possui um sistema próprio de drenagem com argila e uma película à prova d’água. Disponíveis em modelos fixos ou suspensos, os vasos de poliéster oferecem flexibilidade e podem combinar com as decorações mais modernas. Os produtos estão à venda na página do artista no site Made in Design.



Outra solução para quem quer plantar e colher de modo prático e sem sair de casa é o Urb Garden. O jardim vertical projetado por Xavier Calluaud é equipado com nichos modulares e integra um minhocário para criação de fertilizantes nutritivos. Com o plantio finalizado, a presença da mini-horta oferece ainda uma atraente parede verde ao cômodo. O procedimento também não tem complicações. Primeiro, alguns restos de comida devem ser depositados no minhocário. Em seguida, adicione água nos vasos.

Daí o fertilizante líquido será fornecido através de um sistema de gotejamento. A água escorre para baixo do tanque e depois é bombeada de volta para ser usada com o próximo lote.


 Ao cultivar alimentos em casa, os consumidores tem o conforto de comer algo fresco e saudável, participando de todas as etapas do processo.

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o que é Ética e Moral?

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Como cuidar de plantas do ar

As plantas do ar são o nome comum para as Tillandsias, um tipo de bromélia que cresce sobre pedras, árvores arbustos, etc. Ao contrário das outras plantas, as raízes das Tillandsias não são utilizadas para absorver água e nutrientes, servem só como âncoras para anexar a árvores ou pedras, a absorção dos nutrientes é feita através das folhas.
A maioria pertence ao gênero da Tillandsia, existindo mais de 650 espécies conhecidas além de muitos híbridos.

Tillandsias Cinzas
O que se deve fazer:

  • Sacuda o excesso de água após a rega, vire de cabeça para baixo a planta e deixe a base secar antes de a colocar na base.
  • Corte as folhas que estejam a secar.
  • Não remova os filhos da planta, até estes atingirem o tamanho da planta mãe.
  • Não se se preocupe com as raízes.
  • Colocar a planta num ambiente controlado, onde não haja frio ou calor em demasia.
O que se não deve fazer:
  • Não rege em demasia a planta.
  • Não combine espécies de plantas diferentes, nomeadamente umas de folha fina e outras de folha grossa, pois os planos de rega são diferentes.
  • Certifique-se que planta recebe luz solar suficiente, mas não a coloque directamente a luz solar.

Por norma as Tillandsias são plantas muito resistentes e não requerem grandes cuidados, cumprindo estes conselhos não haverá qualquer problema.

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Essência simples



Algumas vezes me pergunto o que faz um lugar ser especial, além dos fatores afetivos (lembranças de infância, memórias de amigos). Para mim, a essência da beleza está na simplicidade. Um jardim envolvido por espécies nativas é infinitamente mais emocionante que um contido por muros altos. Da mesma forma, um gramado lavado pela luz do sol é mais acolhedor que coberto por um dia nublado. Quando os fatores naturais estão a favor, parece que o planejamento fica mais fácil. Neste projeto, o jardim abraçado por eucaliptos pedia muito pouco. O paisagista Alexandre Furcolin teve sensibilidade para entender isso quando planejou estes vasos com íris, em frente à varanda. Em conjunto com a luz natural e a paisagem, eles pontuam a casa de verde. Nada em excesso, já que as árvores são o plano de fundo para todos os panos de vidro.

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Lavandas no banheiro



Já disse aqui no Cheiro de Mato que luz natural é o segredo para ter plantas em qualquer lugar da casa. Muitas espécies dispensam sol direto, portanto o banheiro pode ser uma opção para cultivá-las, desde que tenha janelas. Há mais ou menos um mês, resolvi dar vasos novos às lavandas que tenho no meu banheiro. Antes instaladas todas juntas em um tacho, as mudas foram colocadas cada uma, em um vaso – estes são da Verde Vaso. Ganharam mais espaço e acho que gostaram da novidade, pois não param de florescer. Quem busca uma espécie para experimentar sob as mesmas condições, pode apostar na lavanda. Dá até para quebrar alguns ramos e colocar sobre a toalha de banho. O perfume é irresistível.

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Agapantos no caminho



Vocês vão me ajudar a decifrar esta imagem. Depois de olhar alguns segundos para ela, creio que o primeiro elemento a se destacar de todo o resto são os agapantos. Não por acaso. Neste corredor que liga os jardins dos fundos ao da entrada principal, as flores de cor lilás têm a função de disfarçar a área de serviços da casa. Plantados no chão, os exemplares também cobrem parcialmente os vasos que trazem frutíferas. Neste caso, a intenção é a de valorizar as arvoretas e nada mais. Com revestimentos simples – tijolos e pedriscos – o paisagista Gilberto Elkis  (tel. 11 3815-9537, São Paulo, SP) conseguiu um grande efeito nesta área de passagem.

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Multifacetados



Os vasos tornam-se peças intrigantes. Não há mais regra para escolher o modelo. Há desde os não-vasos que suportam plantas – incluem-se aqui xícaras, copos e taças - até versões curiosas, como estas peças de concreto multifacetadas. Creio que o melhor de usar um vaso como este é que ele dá ainda mais valor à planta, no caso das da foto, suculentas. Na falta de um modelo como este que encontrei no site Apartment Theraphy, sugiro usar pedras para dispor as espécies. De acordo com a forma, dá para improvisar vasos incríveis. Aproveite mais essa alternativa!

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Balanço para Vasos



Adorei esta ideia que foi publicada na revista francesa Marie Claire Idées: uma simples tábua de madeira com furos para abrigar vasos de barro pode ficar suspensa, amarrada ao tronco de uma árvore, como na foto, ou pendurada no teto de uma varanda ou cantinho perdido da casa. Para fazer os buracos, você precisa de uma furadeira e uma pequena serra. Meça o diâmetro externo do vaso, logo abaixo da faixa que contorna sua boca e deixe os furos na tábua com a mesma medida. Encaixe-os para checar se deu certo, depois é só plantar as espécies – e curtir a sua instalação.

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Hortas em Pneus



Para os que ainda acreditam que precisam de vasos caros para montar um jardim incrível, mais uma ideia simples, simples. Pneus antigos pintados com cores vivas e sobrepostos criam uma instalação bacana no jardim. O que acho mais interessante é que esta pode ser uma ótima maneira de criar uma barreira física entre espaços sem ter de construir um muro, por exemplo. A foto vem de longe, do Olivewood Gardens & Learning Center, um centro dedicado a educação ambiental nos Estados Unidos. Realmente não faltam lições de reciclagem na foto!

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Plantas do ar

As plantas do ar, são plantas de interior de aspecto atraente, desenvolvendo-se bem no interior de casas ou estufas.


Não necessitam de solo, já que a água e os nutrientes são absorvidos atraves das folhas, a planta utiliza as raizes somente para fixação.
O cultivo das plantas do ar requer:
Luz: Preferem luz indireta ou difusa no verão e sol direto no inverno.
Ar: Ar fresco e de movimento suave.
Água: Preferem água de chuva, porém podem ser molhadas com água potável. No verão é necessário borrifá-las diariamente.
Temperatura. São muito sensíveis à temperaturas baixas. A temperatura ideal de manutenção é entre 32°C e 10°C.
Alimentação: Devem ser fertilizadas quinzenalmente com um adubo diluido.
Fixação: Devem ser fixadas em materiais de origem vegetal como madeira, troncos de árvores, xaxim, etc.
Floração: Após a floração é recomendavel permitir a criação e desenvolvimento dos brotos para a formação de uma colônia.




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Vasos Surrados



Contribuição de um leitor que conheceu o blog há pouco mais de uma semana, e acertou em cheio na dica. O Jardelson Rocha me mandou esta foto que fez durante uma viagem à Chapada Diamantina, na Bahia. Se a imagem já é incrível, esperem até saber a história. Segundo o Jardelson, estes “vasos” ficam em uma licoteria na vila de Caeté-Açú. Os clientes – a maioria turistas, como ele – fazem trilhas ecológicas pela região e quando têm os tênis surrados, podem doá-los ao proprietário da licoteria, que improvisa, montando vasos. Além do efeito, que vai ficando melhor com a ação do tempo, esta história é mais bacana por pensar que depois de conhecer um lugar sensacional como a Chapada Diamantina, você ainda pode deixar uma marca sua, um “eu estive aqui” consciente.

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Aloe Vera: O que é?

Estamos numa época em que quase todos os produtos relacionados com a estética ou regulação do organismo fazem referencia a um ingrediente  chamado aloe vera, mas afinal o que é a aloe vera?.


Aloe vera é uma espécie de planta do género Aloe (Cactos), de cor verde, pretecendo a familia dos lirios.
A Aloe Vera é uma planta com origem em regiões desérticas, devido ao meio hostil em que se encontra, adquiriu inúmeras capacidades para sobreviver onde pouquíssimas espécies vegetais conseguem.  Para além de crescer no deserto, também só é encontrada em certas zonas tropicais do mundo, é por esta razão que não é muito conhecida em regiões de climas frios.
A Aloe vera floresce no começo da primavera, geralmente com flores de um amarelo vivo numa longa haste que se projeta para fora do centro.
O Aloe vera é uma planta que pode ter variados fins medicinais, geralmente é utilizada para problemas relacionados com a pele.
Embora não aconselhando a utilização directa desta planta para fim medicinais, deixamos uma sugestão para o seu cultivo visto que se trata de um cacto com uma aparência bastante engraçada.
Como se trata de um cacto,  devemos preparar o solo com substratos que não retenham água, como areia, cascalho, cascas de árvores decompostas e composto orgânico juntamente  com o solo mineral comum de cultivo. As raízes dos cactos são superficiais, mas certifique-se que tem pelo menos 25 cm de camada de solo fértil.
Os cactos gostam de temperaturas altas e bastante sol, o que nos dá uma boa ideia do sitio onde os devemos colocar, certifique-se que tem uma boa exposição solar, depois de se formarem podem ficar o dia inteiro a exposição do sol, as variações térmicas entre o dia e a noite, não afectam os cactos.

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Hortas em suspensão com garrafa pet

Que tal fazer um lindo jardim vertical com garrafas PET!? Isto mesmo! Estas garrafas de plástico estão sempre dando motivo para a criatividade de vários artesões e artístas plásticos do mundo inteiro. Vamos te mostrar uma ideia bem legal para decorar a sua residência com primor! Você pode gostar muito de aprender as técnicas utilizadas neste post. 
Espero que consigam fixar direitinho as dicas no guia e consigam fazer em casa. Vejam o passo a passo que selecionamos para você.


Material que você vai precisar

- Garrafa PET de 2 litros vazia e limpa
- Tesoura
- Corda de varal, cordoalha, barbante ou arame
- Para os que optarem por cordoalhas ou arames, serão necessárias duas arruelas por garrafa PET
- Terra
- Muda de planta

Como fazer



Primeiro corte a garrafa PET, como está mostrando na imagem abaixo.
Depois, para fixar as garrafas, é preciso fazer dois furos no fundo da garrafa e dois na parte superior da garrafa. Dá pra aprender direitinho. É só analisar bem a foto acima e fazer.
Além dos furinhos que você fará para passar a corda, é preciso também de um pequeno furo no fundo da garrafa. Isso é para que água usada para regar a muda possa escoar.
Depois disto, você irá passar a corda por um furo e depois puxe pelo outro.
Para fazer com que as garrafas não escorreguem pela corda, barbante, ou cordoalha você podem usar estas dicas abaixo.
Para os que forem usar corda de varal ou barbante:

Agora para quem for usar cordoalha ou arame:

Depois, basta esticar e fixar a corda na parede.
Este modo de fazer pode ser aprimkorado. Mostramos aqui um pequeno resumo para que fiquem mais inteiradas sobre o assunto e com o tempo possam customizar da forma que acharem melhor.

As dicas foram captadas de um guia do Marcelo Rosenbaum. Espero que tenham gostado. Até a próxima e bons artesanatos!

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Eco Can



De latinha mesmo, ela só tem o formato… Idealizada pelo estúdio Molla Space, a latinha abaixo, chamada My Eco Can, é feita de um material plástico biodegradável que leva amido em sua composição, sendo livre dos componentes de petróleo usados na fabricação de plástico convencional.
Além de ser uma graça e reduzir o consumo de copos descartáveis, a “latinha verde” tem efeito térmico que ajuda a manter a bebida geladinha ou quente. Custa em torno de 25 reais no site da empresa (só encontrei na Amazon).

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Sensacional essa ação que a Age Isobar criou com a marca Camp Néctar para mostrar que os sucos são 100% naturais.
Segundo a agência foram mais de dois anos de experimentos para que as frutas tivessem o exato formato da caixinha.



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Mini Hortas futuristas



Um equipamento que permite o cultivo de mini-horta, desenvolvido por cientistas da Nasa, é uma alternativa para quem mora em apartamento ou numa casa pequena mas deseja manter um cantinho verde – ou até mesmo cultivar o próprio alimento.
A máquina, produzida comercialmente pela empresa norte-americana Prepara, lança nas raízes das plantas centenas de pequenos jatos contendo nutrientes – o que, segundo os cientistas, proporciona o crescimento do vegetal em um ritmo mais acelerado que o normal. A técnica é conhecida como aeroponia, e foi projetada pela Agência Espacial Norte-Americana para ajudar astronautas a consumir alimentos mais saudáveis durante as missões.
“Os vegetais mais complexos começam a brotar em cinco dias, em média. No cultivo tradicional espera-se até 120 dias para que a planta cresça, e fique perfeita para colher. Com nossa máquina, são cerca de 90 dias. No verão, com mais luz no ambiente, esse tempo pode ser diminuído para cerca de 60 dias”, afirma Anthony Freedman, diretor comercial da Prepara.

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Rio+20 Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável





A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, será realizada de 13 a 22 de junho de 2012, na cidade do Rio de Janeiro. A Rio+20 é assim conhecida porque marca os vinte anos de realização da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92) e deverá contribuir para definir a agenda do desenvolvimento sustentável para as próximas décadas.
A proposta brasileira de sediar a Rio+20 foi aprovada pela Assembléia-Geral das Nações Unidas, em sua 64ª Sessão, em 2009.
O objetivo da Conferência é a renovação do compromisso político com o desenvolvimento sustentável, por meio da avaliação do progresso e das lacunas na implementação das decisões adotadas pelas principais cúpulas sobre o assunto e do tratamento de temas novos e emergentes.

A Conferência terá dois temas principais:
* A economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza; e
* A estrutura institucional para o desenvolvimento sustentável.
A Rio+20 será composta por três momentos. Nos primeiros dias, de 13 a 15 de junho, está prevista a III Reunião do Comitê Preparatório, no qual se reunirão representantes governamentais para negociações dos documentos a serem adotados na Conferência. Em seguida, entre 16 e 19 de junho, serão programados eventos com a sociedade civil. De 20 a 22 de junho, ocorrerá o Segmento de Alto Nível da Conferência, para o qual é esperada a presença de diversos Chefes de Estado e de Governo dos países-membros das Nações Unidas.
Os preparativos para a Conferência


A Resolução 64/236 da Assembleia-Geral das Nações Unidas determinou a realização da Conferência, seu objetivo e seus temas, além de estabelecer a programação das reuniões do Comitê Preparatório (conhecidas como “PrepComs”). O Comitê vem realizando sessões anuais desde 2010, além de “reuniões intersessionais”, importantes para dar encaminhamento às negociações.
Além das “PrepComs”, diversos países têm realizado “encontros informais” para ampliar as oportunidades de discussão dos temas da Rio+20.
O processo preparatório é conduzido pelo Subsecretário-Geral da ONU para Assuntos Econômicos e Sociais e Secretário-Geral da Conferência, Embaixador Sha Zukang, da China. O Secretariado da Conferência conta ainda com dois Coordenadores-Executivos, a Senhora Elizabeth Thompson, ex-Ministra de Energia e Meio Ambiente de Barbados, e o Senhor Brice Lalonde, ex-Ministro do Meio Ambiente da França. Os preparativos são complementados pela Mesa Diretora da Rio+20, que se reúne com regularidade em Nova York e decide sobre questões relativas à organização do evento. Fazem parte da Mesa Diretora representantes dos cinco grupos regionais da ONU, com a co-presidência do Embaixador Kim Sook, da Coréia do Sul, e do Embaixador John Ashe, de Antígua e Barbuda. O Brasil, na qualidade de país-sede da Conferência, também está representado na Mesa Diretora.
Os Estados-membros, representantes da sociedade civil e organizações internacionais tiveram até o dia 1º de novembro para enviar ao Secretariado da Conferência propostas por escrito. A partir dessas contribuições, o Secretariado preparará um texto-base para a Rio+20, chamado “zero draft” (“minuta zero” em inglês), o qual será negociado em reuniões ao longo do primeiro semestre de 2012.


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Cadastro de Clientes

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Como montar um jardim de inverno


Não precisa sair de casa para curtir o verde. Os jardins internos deixam a casa cheia de vida e permitem que os amantes de plantas fiquem próximos delas por mais tempo, mesmo durante o inverno.
O período de frio e de estiagem pode parecer, à primeira vista, um momento pouco estimulante para plantar ou dar vida nova a jardins e canteiros. Mas é justamente no inverno que muitas flores ganham mais cor e destaque.

Pode ser uma boa hora para alegrar um espaço externo da casa ou o canto de um apartamento e fugir do cinza característico dessa estação. "Existe ainda uma idéia muito arraigada de que, no inverno, as folhas caem, mas há muitas plantas que florescem e árvores que dão frutos nessa época", afirma o paisagista Raul Cânovas.

Espécies como a azaléia, considerada flor típica do inverno paulistano, a camélia e o ipê, entre outras, são exemplos das que esperam o frio para mostrar sua melhor forma.

Polinizadores

"No inverno, as flores ficam mais vivazes porque a falta de chuva atrai os agentes polinizadores [como pássaros e abelhas], que auxiliam na reprodução", explica o engenheiro agrônomo Edson Valerio, professor de jardinagem do Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial).

As plantas nos vasos também duram mais nessa época. A orquídea Cymbidium hibridum é uma das mais longevas: se, no verão, resiste por 20 dias em um vaso, vive por dois meses no inverno.

A azaléia, que fica bonita por dez dias no verão, dura cerca de um mês no inverno, segundo Maria do Carmo Rodrigues Simon, 48, proprietária da Flor & Forma.

Folhas

As folhagens, por outro lado, tendem a sofrer com o frio e a falta de luz. A maioria dos arbustos e algumas árvores perdem folhas. O mais prejudicado é o gramado. "Deve-se arejar e cobrir o terreno em junho, senão a grama seca e só volta a ficar bonita em janeiro", ensina o arquiteto e paisagista Fabio Morozini, 32.

Segundo paisagistas, muitos acham, erroneamente, que o jardim está hibernando e não precisa ser regado. A quantidade de água deve diminuir, mas precisa continuar sendo fornecida com regularidade e nas primeiras horas do dia. Recomenda-se cortar a rega pela metade em folhagens e em dois terços para as flores.

Transplantes

Quem compra uma planta agora deve tomar cuidado na hora de colocá-la no jardim. "Não é a melhor época [para replantar], porque ela demora mais para se adaptar", adverte Fabiana Traldi, 25, paisagista e professora do Ibrap (Instituto Brasileiro de Paisagismo), que sugere irrigação diária por, pelo menos, um mês. E completa: "Devido ao processo de adaptação, pode ser que a espécie não dê flor no primeiro ano".

Para evitar ou amenizar esse efeito, Valerio recomenda deixar a planta no vaso por dois ou três dias, aclimatando-se no local em que será plantada e preparar o terreno com adubo orgânico e água.Arbustos não costumam apresentar problemas, segundo Traldi. "Azaléia, calêndula, petúnia e amor-perfeito florescem rapidamente", exemplifica Cânovas.

Paisagistas em geral preferem flores de cores quentes -como amarelo e vermelho- para criar contraposição ao frio, mas Morozini é fã do branco. "Reforça a sensação de frio, como se fosse uma cobertura de neve", diz.

Autora: Bruna Martins Fontes





Fonte: http://arquiteturart.blogspot.com.br/2008/09/como-montar-um-jardim-de-inverno.html




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Ecocidadania





ECOCIDADANIA ATIVA é a nossa tentativa de contribuição para a preservação do planeta como forma de salvarmos a nós mesmos e garantirmos a vida de gerações futuras.


Acredito que ecocidadania seja a cidadania com o meio ambiente, com os ecossistemas, enfim, com a natureza.

Creio que seja a "educação" que devemos ter com ela, em pequenas ações, como não poluí-la, entre outras coisas.
É o dever de cada cidadão com a nossa natureza !

A Educação Ambiental é vista hoje como uma perspectiva de mudança ativa da realidade e das condições de vida, por intermédio da conscientização incidida do processo social reflexivo em diversos espaços educativos formais e não-formais. Sob essa visão o principal objetivo desse artigo é refletir sobre a importância da Educação Ambiental para o desenvolvimento sustentável e discutir acerca da sociedade atual assegurando a importância da complexidade planetária e das questões que evolvem a sua aplicabilidade prática como meio de garantir , buscando um estilo de vida melhor e a construção de um paradigma holístico que pauta o homem a natureza e o mundo, como parte indispensável na tentativa de uma educação para o desenvolvimento sustentavel.

A mudança do modelo de desenvolvimento meramente extrativista é desafio de toda a humanidade, condição a sua própria existência e manutenção da qualidade de vida. As mudanças começam a acontecer quando o indivíduo muda. Neste sentido, entendemos que a educação formal ou informal deva passar por uma mudança de paradigma através da incorporação de conceitos de eco alfabetização. As pessoas precisam aprender a entender a natureza, assimilando, por exemplo, o que significam as curvas de um rio, como as florestas se desenvolvem, o que são movimentos migratórios e o que tudo isso tem a ver com o nosso dia a dia, nas cidades ou em qualquer lugar do planeta. Não podemos fechar os olhos para realidade!

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A História das Coisas



Obsolescência programada é o nome dado à vida curta de um bem ou produto projetado de forma que sua durabilidade ou funcionamento se dê apenas por um período reduzido. A obsolescência programada faz parte de um fenômeno industrial e mercadológico surgido nos países capitalistas nas décadas de 1930 e 1940 conhecido como "descartalização". Faz parte de uma estratégia de mercado que visa garantir um consumo constante através da insatisfação, de forma que os produtos que satisfazem as necessidades daqueles que os compram parem de funcionar ou tornem-se obsoletos em um curto espaço de tempo, tendo que ser obrigatoriamente substituídos de tempos em tempos por mais modernos.
Nesse ritmo energico e louco de consumo estamos esgotando completamente nossos recursos naturais e destruindo nosso planeta, e preciso uma mudança de ideias e atitudes para diminuir esse quadro e salvar um pouco o nosso planeta!

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